77
O papel destacava-se facilmente do bloco de rascunhos. Fui vista como realmente estava, vazia como uma página em branco e como pode ter parecido, de quaisquer outras ideias que pudessem aliviar mentes. Pois alguém havia tido uma visão muito antes sobre o fim das coisas. Meu mais profundo anseio era ver tudo claramente e encontrar um caminho pelas margens de tal lugar sombrio. Mas isso eu não poderia fazer sozinha, não se “se você veio da luz, à luz deve retornar de novo e de novo”. Isto uma vez me foi dito quando as profundidades de um modo de vida tornaram-se passado. Então tive uma visão. E com um entendimento uma vez dado a outra pessoa, inteligência que me visitava e a outros com disposições parecidas, vimos que as muitíssimo preciosas coisas pelas quais ansiávamos, elas às vezes pertenciam a nossos corações de fato e às vezes eram como fantasias ou realidades que criávamos para nós mesmos apenas. E esperava, eu mesma, decifrar um mundo de imagens para alcançar depois o que deveria realmente importar, como se a todo tempo nossos espíritos estivessem chamando por nós.
~