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Mensagem n° 61:
Cartas rasgadas reconstituídas
Para um desses encontros marcados para as próximas semanas, para pelo
menos um, abrir-se-á como que uma planta que, no desabrochar lento, mostrará a
sua fragilidade e a impermanência, não que não a tenhamos sabido antes, tamanha
a exibição floral da Terra. Gostaria que observasse comigo a paisagem que
diante de mim se descortina, não a que a chuva e os arranha-céus vêm desenhar
ou a que os olhos, no esforço por enxergar, até se comprimiam para tanto,
embora não se achasse armação ou lente adequada, e não achasse, e não, até que
sim. Queria falar já sobre uma nova fase, aquela em que as palavras, já não
importa que se detenham a um retorno insistente ao ponto onde toda esta
história começou e que ali já dava mostras de que o regresso fosse, de algum
modo, a parte enigmaticamente presente e talvez necessária para que viesse até
aqui e... XXXXXX
Rasgo-o.
Mas retorno ao ponto.
Falo sobre um desses encontros marcados para as próximas semanas, para pelo menos um que não o
tenhamos sabido antes, mas que gostaria que observasse comigo pela paisagem que
diante de mim se descortina agora, tamanha a exibição floral da Terra. Portanto
não a que a chuva e os arranha-céus vêm desenhar ou a que os olhos, no esforço por
enxergar, até se comprimiam para tanto, embora não se achasse armação ou lente
adequada, e não achasse, e não, até que sim. Queria falar já sobre um arranjo
de flores, não, na verdade gostaria de contar-lhe algo fruto de minha imaginação
e talvez a respeito desse design floral que tenha em mente. Da nova fase,
aquela em que as palavras, importa sim o fato de que se detenham a um retorno
insistente ao ponto onde toda esta história começou, porque é necessário que
apresente, de algum modo, a parte enigmaticamente presente e talvez necessária
para que viesse até aqui e apresentasse o que decorre após o regresso.
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